sábado, 30 de abril de 2016

Colaboração: Diego Boot
Data de Publicação: 22 de abril de 2016
dicas-l.com.br

O Clementine Music Player é um moderno player de música com organizador de biblioteca, gratuito de código aberto e multiplataforma que após após dois anos de desenvolvimento finalmente chega na v1.3. O player é inspirado pelo Amarok 1.4, com foco em uma interface de fácil utilização para o dia-a-dia, rápido para procurar e tocar a suas músicas.
A nova versão vem com suporte para Podcast s incluindo integração e sincronização com serviço online gpodder.net. Os serviços Music from Soundcloud e jazzradio.com estão disponíveis no separador Internet localizado na barra lateral do player, assim como as músicas que você enviou para o Google Drive, OneDrive e outros. O Clementine Music Player também exibe agora moodbars para a música que você executar a partir do seu disco local.

Instalando o Clementine Music Player no Ubuntu

Para instalar o Clementine Player no Ubuntu e ainda poder receber automaticamente as futuras atualizações, você deve fazer o seguinte:
  # Abra um terminal [no Unity use as teclas CTRL + ALT + T]
  # Adicione o repositório do programa
  sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine
  
  # Atualize o APT sudo
  apt-get update
  
  # Instalando o Clementine
  sudo apt-get install clementine

Desinstalando Clementine Music Player

  # Abra um terminal
  # Desinstale o programa, usando os comandos abaixo:
  
  sudo add-apt-repository ppa:me-davidsansome/clementine --remove
  sudo apt-get remove clementine
  sudo apt-get autoremove

domingo, 17 de abril de 2016

A internet não esquece


  • demigetschko

O que nos cerca muda rapidamente e nem sempre nos damos conta disso. Nos velhos tempos, por exemplo, se alguém recebia uma carta de que não gostava ou que o ofendia, podia rasgá-la ou queimá-la e ela desapareceria para sempre, sem vestígios. Hoje, com os meios baratos e quase infinitos de armazenamento eletrônico de informações, pode ser impossível nos livrarmos de um simples e-mail.

Claro que podemos apagar a mensagem que nos incomodou, mas é pouco provável que ela, de fato, suma definitivamente. Para manter a confiabilidade e garantia contra erros involuntários dos clientes, os provedores sérios de correio eletrônico guardam cópias – os “backups” – que, queiramos ou não, podem preservar coisas à nossa revelia. E sem falar do que nós mesmos colocamos impensadamente na rede e, mais tarde, concluímos que foi uma bobagem ter feito aquilo. Ah, se arrependimento matasse… Como Turiddu diz a Santuzza na ópera Cavalleria Rusticana, depois de uma acalorada discussão, “pentirsi è vano dopo l’offesa”, ou seja, é inútil penitenciar-se depois de cometer uma ofensa.

Assim, o que é colocado na internet pode tornar-se irremovível na prática: ou os próprios sistemas de armazenamento irão guardá-lo ou, se causou algum impacto bom ou mau entre os usuários, alguém terá tirado uma cópia. A conclusão é fácil de dar e difícil de cumprir, como todos os bons conselhos: não devemos colocar nada em rede aberta de que possamos nos arrepender mais tarde. Mas quem resiste à tentação de replicar algo interessante que leu, mesmo sem ter nenhuma certeza de que seja um fato real e não uma simples invenção de alguém? Minha avó usava uma expressão grega para coisas que fazemos impulsivamente e depois não mais podemos desfazer. Dizia: “pronto! caiu o açúcar na água”. Se jogarmos uma colher de açúcar num tanque de água, por mais que filtremos não conseguiremos removê-lo: sempre algo sobrará diluído lá no meio.

Essa característica da rede compromete também a eficácia de um eventual direito que se postula hoje: o direito ao esquecimento. Um parêntese aqui: como engenheiro, tenho sérias dúvidas lógicas de como poderíamos ter direito sobre algo que não está em nosso controle. Eu, certamente, tenho direito de esquecer – e certamente esquecerei – coisas que estão em minha memória, mas não imagino como ter direito a que você esqueça coisas que estão na sua memória. Mesmo que esse “sua” se refira à internet.

Bem, supondo que esse direito exista, líquido e certo, não há como magicamente apagar todas as referências a algo na rede. Mesmo que os buscadores recebam ordens para ignorar o tal conteúdo e não indexá-lo, em algum lugar estará armazenado, pronto para sair à luz num momento futuro.

Hoje, quando floresce o narcisismo e o individualismo, popula-se a rede com autofotografias nas mais variadas situações, às vezes para documentar, muitas vezes só para satisfazer o ego. O demônio, pela boca de Al Pacino no filme Advogado do Diabo, afirma categoricamente: “vaidade é meu pecado preferido”. A internet não esquece, e aí é que mora o perigo.


Autor:
DEMI GETSCHKO

Membro do Hall da Fama da Internet, o engenheiro eletricista é um dos pioneiros da internet no Brasil. Foi diretor de tecnologia da Agência Estado, empresa do Grupo Estado; e por dois períodos diretor da ICANN. Escreve quinzenalmente nas edições de segunda-feira do Link, no Estadão.



sábado, 16 de abril de 2016

Aprenda como mover apps do Android para o cartão de memória








Acesse as configurações do Android

Passo 2. Para mover um aplicativo, toque sobre ele e, em seguida, toque em “Mover para cartão SD”;




Movendo aplicativo para o cartão SD 

Passo 3. Repita o procedimento acima para todos os aplicativos que você deseja mover para o cartão. Para mover suas fotos, músicas e filmes, volte às configurações do Android e toque em “Armazenamento”;




Acesse as configurações de armazenamento


Passo 4. Deslize a tela até o fim e toque em “Mover mídia”. Por fim, selecione o que você deseja mover para o cartão e toque em “Mover”. Feito isso, lembre-se de ejetar o cartão de memória antes de removê-lo do aparelho.



Movendo mídia do celular para o cartão SD


Pronto! Dessa forma, você poderá usar o cartão de memória para armazenar seus aplicativos, fotos e músicas e liberar espaço no aparelho.

Por que os programas de Linux são mais leves e estáveis que os do Windows


Dionatan Simioni


Estava falando a poucos dias com um amigo sobre o gerenciamento de pacotes do Ubuntu ( APT-GET ) e comparando um pouco com o Windows, falando sobre a instalação de programas, ele me indagou porque a maioria dos softwares do Ubuntu eram muito menores em tamanho do que a maioria dos softwares para Windows, um exemplo disso:


VLC Media Player para Windows - 23 MB


VLC Media Player para Ubuntu - 3,6 MB

Ambos exatamente com as mesmas funcionalidades, então resolvi escrever este artigo para explicar um pouco como funciona o gerenciamento de pacotes do Ubuntu ( e de praticamente qualquer distro ) e compará-lo ao que sabemos do Windows.


Windows e o inferno das DLLs
Dynamic-link library (biblioteca de vínculo dinâmico) ou simplesmente DLL é um sistema desenvolvido pela Microsoft para o compartilhamento de Bibliotecas entre Softwares no Windows, um exemplo disso as as DLLs do DirectX que são acessadas por qualquer programa que as exija, sem que, teoricamente seja necessário instalar o DirectX a cada programa.


Eu digo teoricamente porque se você já tentou instalar algum game ou software que exija desempenho gráfico do Windows deve ter instalado junto o DirectX pois ele mesmo trazia o software, e isso não se limita ao DX não, praticamente qualquer software precisa de DLL específicas para rodar e como o desenvolvedor do software não sabe em qual Windows o software irá rodar é mais seguro incluir as DLLs que o programa precisa diretamente na instalação do programa, aumentando assim o seu tamanho, afinal não tem explicação o Photoshop pesar mais de 1 GB quando instalado completo e o GIMP pesar 76 MB com praticamente as mesmas funcionalidades.


Os problemas começam a ocorrer quando você começa a instalar muitos programas, muitas vezes eles precisam de uma versão muito específica de uma DLL e pode ter o mesmo nome de outra que já está instalada ( mas que não é igual!) e então essa DLL antiga será substituída pela nova, fazendo um programa funcionar e prejudicando o desempenho de outro, quando você desinstala o programa as DLL do mesmo ficam normalmente dentro da pasta System32 mesmo que o programa não esteja mais no computador, acumulando lixo no sistema e por sua vez deixando-o mais lento, o estranho disso é que as DLL são arquivos teoricamente "inabríveis" ou seja, não dá para saber o que há dentro delas.


S.O. ( Shared Objects)

Um sistema Linux como o Ubuntu usa um sistema de gerenciamento de software mais inteligente, no caso o APT, e não existem DLLs no sistema, existem Libs, que seria algo equivalente, e os SO ( System Objects) ou ainda o KO ( Kernel Objects), o próprio sistema traz uma coleção ampla de bibliotecas e tem um compartilhamento de bibliotecas entre software mais aprimorado.

Quando você for instalar um programa como o VLC, independentemente se você for instalar via terminal ou Central de Programas, o apt-get verifica uma lista de dependências para o pacote do VLC, ele observa quais são as Libs que e VLC precisa para rodar, então ele verifica se essas lib.so em questão já está instalada, se está ele simplesmente não será baixado novamente, caso não esteja o apt-get se encarregará de baixá-la, e assim sucessivamente até suprir todas as dependências do programa e por final instale o programa em si, como resultado temos uma instalação mais rápida, ocupando menos espaço no HD e sem gastar muita memória RAM, você que entende de informática também deve ter percevido o absurdo que é o Windows pedir 20 GB de HD para instalar o sistema e vir sem a maioria dos programas necessários e o Ubuntu com tudo instalado e pronto pra funcionar mal ocupar 10 GB, isso já incluindo uma Suíte Office, navegador, codecs para vídeos, etc, isso mostra claramente um melhor aproveitamento de bibliotecas compartilhadas, ou seja, vários programas usam os mesmos arquivos para funcionar.


O sistema apt-get também mantém o controle de quantas aplicações precisam de uma lib.so de modo que se você remover VLC ( seguindo o nosso exemplo), ele não removerá a tal lib a não ser que nenhum programa esteja usando ela, caso ela seja dispensada ela vai embora com o programa e não fica entulhando o sistema, dando a você como único trabalho de limpeza remover o cache de aplicativos e um log aqui e outro acolá.

gPodder - Gerenciador de podcasts - Instalação e Review





Colaboração: Diego Boot

Data de Publicação: 15 de abril de 2016
Fonte dicas-l.com.br 

Agora se tornou muito fácil encontrar episódios de podcasts que tratam de diferentes assuntos que nos interessam. Assim, acabamos fazendo o download de muitos deles e nos desorganizando, sem saber quais já escutamos e se já saiu um novo episódio.

Explicando rapidamente o que é podcast. Trabalho com um feed RSS exclusivamente dedicado a programas de rádio, informando sobre upgrades e permitindo uma ouvir ou baixar rapidamente o arquivo correspondente (áudio ou vídeo). E a verdade é que no Linux não tem qualquer mistério: muitos player de música e serviços on-line suportam esta tecnologia, que finalmente saiu das sobras do browser para serem apreciados.

O gPodder pode auxiliar no gerenciamento desses podcasts. Ele baixa e organiza os áudios, de forma eficiente, para que o usuário não perca tempo realizando essa tarefa cansativa.

No entanto, com o fenômeno do multi-dispositivo em acensão, uma exigência tornou-se muito valiosa: a sincronização e gerenciamento de podcast nesses dispositivos que estão conectados e em constantes mudanças atualização de capítulos, fontes adicionadas, etc. para serem replicados automaticamente através da nuvem. E como se isso no Linux? Novamente, de várias maneiras.

A recomendação mais simples seria iVoox, conhecido portal de podcast. No PC, você pode usado via browser e oferece também aplicativos móveis gratuitos. É definitivamente uma opção muito interessante, mas pode ser melhorado? Depende, mas se você gosta do fator de personalização, aderindo ao software livre você não leva susto e não se complica nenhum um pouco gPodder é a resposta.

O gPodder é um aplicativo gratuito para gerenciar seus podcasts, ele é compatível com qualquer distribuição Linux, além das plataformas Windows, Mac OS X e Android. O software possui duas grandes vantagens, sendo que o gPodder não armazena os podcasts em seus próprios servidores, a API é aberta para aplicações de terceiros e de caráter comunitário, ou seja, o software é open source e vovê pode conferir o repositório clicando aqui.

Em termos dos benefícios ao usar o gPodder, além do cliente oficial para Linux, o programa lhe permite definir seus players favoritos que no meu caso são o n7player para áudio e o VLC para vídeos, o mesmo tipo de configuração pode ser aplicada no telefone seus smartphone Android, somente com o app oficial.

Temos ainda o gpodder.net que é um serviço web gratuito que permite o gerenciamento de suas assinaturas de podcast e a descoberta de novos conteúdos. Se você costuma usar vários dispositivos, através desse você pode sincronizar assinaturas e seu progresso de áudios e vídeos. Com a conta no serviço web você também pode compartilhar sua lista de podcasts via arquivos opml, xml e rss ou mesmo por link direto.

sexta-feira, 15 de abril de 2016

Milhares prometem "Cancelaço" se operadoras impuserem limite

Fonte : http://exame.abril.com.br/

Os brasileiros não estão nada satisfeitos com a proposta das operadoras de impor uma franquia de consumo de banda larga fixa.

A polêmica começou quando a Vivo informou que os novos contratos de Vivo Internet Fixa virão com uma cláusula que estabelece o bloqueio após o limite atingido no mês, que varia entre 10 GB e 130 GB.


Em pouco tempo, foram criados grupos e petições nas redes sociais que são contra a nova medida. No Facebook, o grupo "Movimento Internet Sem Limites" e tem mais de 338 mil curtidas e o abaixo-assinado "Contra o Limite na Franquia de Dados na Banda Larga Fixa", petição online que será enviada às operados, à Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações) e aos Ministérios Públicos, conta com mais de um milhão de assinaturas.

A Proteste - Asociação de Consumidores também lançou ontem uma petição online contra o limite de uso de dados de internet dos serviços de banda larga fixa.

Também no Facebook, o grupo "CANCELAÇO - Internet Fixa" está ganhando cada vez mais adeptos. O nome da página já deixa claro seu objetivo: um grande boicote às operadoras, caso permaneçam com a medida.

"Caso as operadoras de telefonia fixa não voltem atrás na imposição do limite de tráfego para banda larga, iremos todos cancelar os serviços contratados", diz a descrição do evento, que já conta com mais de 30 mil interessados e 22 mil confirmados. "Sem clientes, como vocês poderão nos sacanear?"

A ideia é cancelar todos os contratos com as operadoras no dia 1º de janeiro de 2017, dia em que a Vivo pretende implantar a franquia de dados. Segundo a empresa, apesar dos contratos mais recentes já virem com a cláusula que impõe limite à banda larga, estes consumidores terão "condições promocionais até 31/12/2016 de manutenção do serviço de internet sem bloqueio, mesmo após o término da franquia de dados contratada."

Vale lembrar, contudo, que o cancelaço pode não ser uma boa ideia para aqueles que contrataram a internet fixa da Vivo antes de 05 de fevereiro deste ano. Isso porque o limite de dados só é válido para os contratos firmados após esta data. Os contratos anteriores continuam com o uso ilimitado da internet fixa.

Ou seja, se você aderir ao evento e cancelar seu contrato, que foi firmado antes de 05 de fevereiro de 2016, você perderá o uso ilimitado da internet fixa, caso a Vivo não volte atrás e cancele a o uso de franquia de consumo da banda larga.

Se depender do Chief Revenue Officer da Telefônica Vivo, Christian Gebara, o limite será implantado. Em entrevista ao Tecnoblog, Gebara afirmou que impor limite à internet fixa é "um caminho sem volta, por ser uma tendência adotada mundialmente."

Vivo, GVT ,OI, NET, Claro, Anatel, Ministério Publico Federal : Contra o Limite na Franquia de Dados na Banda Larga Fixa


Por que isto é importante


"Esta mudança é ilegal e não trará benefícios para o usuário. De acordo com Maria Inês, coordenadora institucional da Associação Brasileira de Defesa do Consumidor, "Nós entendemos que a Anatel não pode se omitir e aceitar essa mudança, porque o consumidor é quem vai sair perdendo. Uma mudança como essa precisa passar por uma ampla discussão antes de ser aprovada. Isso é um retrocesso."

De acordo com a coordenadora, o Marco Civil da Internet deixa claro que uma companhia de telecomunicações só pode impedir o acesso de um cliente à internet se este deixar de pagar a conta. Para ela, as operadoras estão aproveitando uma brecha na legislação - que proíbe explicitamente o modo de cobrança por franquia - para "obrigar" o consumidor a pagar mais caro por um plano com um limite maior, mesmo que a qualidade da conexão ainda deixe a desejar em termos de estabilidade e velocidade.

A ideia das operadoras visa forçar os seus clientes a trocarem para um plano com internet mais rápida no intuito de terem uma maior franquia mensal.

Fontes: Tec Mundo - http://www.tecmundo.com.br/consumidor/102510-cobranca-franquia-dados-internet-fixa-ilegal-afirma-proteste.htm

A gente não quer Internet de graça, queremos Internet JUSTA"


Uma múmia encontrada na Mongólia tem agitado as redes sociais

Uma múmia encontrada na Mongólia tem agitado as redes sociais, sobretudo porque o cadáver, que os arqueólogos acreditam ter vivido há 1,5 mil ou no máximo 10 mil anos, aparentemente está usando tênis. A impossibilidade de a múmia, morta há tanto tempo, usar um artigo da modernidade (da marca Adidas ainda por cima, segundo dizem alguns internautas), suscitou debates sobre viagens no tempo entre as pessoas na web. Em declaração ao jornal Metro, os arqueólogos, contudo, não esclareceram nada a respeito sobre os supostos tênis. Eles também disseram que o corpo ainda está sendo estudado e, em breve, poderão falar mais a respeito da múmia
Leia mais em: http://zip.net/bgs8p0



quinta-feira, 14 de abril de 2016

Stella - Emulador Atari 2600

Colaboração: Diego Boot
Data de Publicação: 12 de abril de 2016

O Atari 2600 'Video Computer System' (ou VCS abreviando), introduzido em 1977, foi o sistema de jogo de vídeo mais popular do início da década de 1980. Agora você desfrutar de todos os seus jogos favoritos do Atari 2600 no seu PC graças ao Stella!
O Stella é um emulador de Atari 2600 VCS multiplataforma lançado sob a Licença Pública Geral GNU (GPL). O Stella foi originalmente desenvolvido para Linux por Bradford W. Mott e é atualmente mantido por Stephen Anthony. Desde o seu lançamento original várias pessoas juntaram-se a equipe de desenvolvimento para portar o Stella em outros sistemas operacionais como AcornOS, AmigaOS, DOS, FreeBSD, IRIX, Linux, OS/2, MacOS, Unix e Windows.
(...) No site oficial stella.sourceforge.net você encontrará mais informações download, instalação, utilização e aperfeiçoamento do Stella. Nele é possível encontrar também informações úteis sobre o Atari 2600, a emulação e o desenvolvimento homebrew.